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Friday, October 12, 2012

 
HISTÓRIA DAS VANGUARDAS AMERICANAS. REALISMO (AMERICANO), REALISMO SOCIAL AMERICANO (AMERICAN SOCIAL REALISM, c. 1924-1935).


O termo Realismo Social [Social Realism] é geralmente empregado pela crítica de arte para designar o grupo de pintores urbanos, nova-iorquinos, politizados e esquerdistas, dedicados a pintar cenas da vida diária imbuídas de crítica social. Esses artistas viveram na época da dita, Grande Depressão (1929-1935) e foram influenciados pela pintura da Escola da Lata de Lixo (v.). Ambos os nomes, Escola da Lata de Lixo [Ashcan School] e Realismo Social [Social Realism] são termos pejorativos.
Desse grupo multidisciplinar, pois reuniu vários artistas plásticos a fotógrafos vanguardistas do Realismo Social Americano participau George Luks (1867-1933); William Glakens (1870-1938) e John Sloan (1871-1951), Everett Shinn (1873-1958); Eugene Higgins (1874-1958); George Wesley Bellows (1882-1925); o muralista George Biddle (1885-1953); os artistas William Gropper, Ben Shahn, Philip Evergood e, mais tarde, Jacob Lawrence, entre outros.

O Realismo Social norte-americano floresceu expressando-se nas novas técnicas como a Fotografia, e atuando sob a luz da crítica e da observação. Os artistas pintaram e fotografaram a população urbana e citadina empobrecida, predominantemente durante o período da grande depressão (c.1929-1935). A temática social mostrou trabalhadores empregados ou desempregados nas pinturas de muitos artistas que receberam suporte e incentivo através do notável programa de apoio representado pelo Projeto de Arte Federal da Administração do Progresso no Trabalho [Federal Arts Project of WPA - Work Progress Administration], organizada pelo governo de F. T. Roosevelt para ajudar aos artistas do país durante o período da grande depressão americana (1933-; v.).


 

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